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Grupo de pesquisadores é homenageado com Moção de Congratulação

Durante a 12ª Sessão Ordinária, que aconteceu na segunda-feira (24), foi entregue uma Moção de Congratulação aos Professores Drª Chaiana Marcon, Mestre Adriana Elias, Dr. Jorge Maraschin e as Acadêmicas de Enfermagem Amanda da Silva, Débora Vieira, Maria Izabel Vitoreti e Maria Letícia Marcelino por contemplar o município de Imbituba com a realização do teste albuminúria em fita urinária, sendo o terceiro município catarinense a ser contemplado. A moção foi de autoria do suplente Omar Nascimento Pacheco (PL), enquanto ocupou o cargo de vereador na Câmara de Vereadores de Imbituba.

Graças a iniciativa deste grupo de pesquisadores da Unisul – Campus Tubarão (Grupo Ânima), formado pelos professores e acadêmicas de enfermagem homenageados, junto com a instituição Astrazeneca, Imbituba hoje conta com a realização do teste albuminúria em fita urinária. O exame realizado na policlínica central da cidade, tem por objetivo detectar se o paciente possui ou tem tendência a ter problemas nos rins, quando realizados com antecedência, auxiliam para evitar que o mesmo surja ou se agrave. Além dos testes, os participantes dessa campanha foram amplamente orientados quanto aos riscos inerentes à Doença Renal Crônica, bem como dos potenciais significados dos resultados dos testes de fita urinária.

Segundo os pesquisadores, o intuito seria o prosseguimento com avaliações cabíveis no que tange às atividades de promoção à saúde: Avaliação do controle de comorbidades que o paciente possa vir a ter; Rastreio de HAS e DM que fazem parte do cuidado habitual da saúde do adulto e Avaliação da função renal. Em Santa Catarina, apenas a Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) – Campus Tubarão e Palhoça -, prestam esse serviço aos seus munícipes.

“Sentimos muita satisfação em estar hoje nesta Casa, recebendo esta homenagem. Com certeza, a Universidade está de portas abertas para realização de pesquisas e assim cada vez mais poder ajudar a população. Tivemos mais de três mil pessoas testadas como um todo, durante esse trabalho que foi realizado na região. Muitos pacientes foram detectados com alteração renal muitos desses já estão em tratamento, graças a nossa identificação precoce”, relatou a professora Drª Chaiana Marcon.

Anne Caroline / CMI